A semelhança de Brasília e Akhetaton ( Tell-El-Amarna), comparações entre Juscelino Kubitschek ( JK) e Akhenaton, a Cultura Egípcia e sua influência no mundo são alguns dos itens do livro que escrevi chamado Brasília Egípcia, que aborda tudo isso em um estilo de thriller.
Abaixo, um link com a sinopse do livro e a orelha do livro:
Sinopse e Orelha do Livro
Abaixo o link caso deseje comprá-lo online:
Site Livraria Cultura
Abaixo, algumas fotos de Akhetaton ( Tell-El-Amarna), conhecida como " A cidade do Sol", " Cidade de Akhenaton", etc. Sintam-se à vontade para fazer download e a utilizarem. São fotos que tirei quando estive na cidade fazendo pesquisa para o livro Brasília Egípcia.
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Sinopse e Orelha do Livro - Brasília Egípcia
SINOPSE
Brasil. Ano de 1985. A ditadura prestes a ser varrida do poder. O povo brasileiro é surpreendido por uma notícia avassaladora. O experiente político mineiro Tancredo, presidente eleito, sofre uma inesperada internação médica justamente na véspera de sua posse. Prevendo que o pior possa acontecer, Tancredo entrega discretamente uma chave a seu neto e herdeiro político Aécio. O jovem acaba descobrindo os Arquivos T, um compilado de documentos que seu avô nunca revelou a ninguém. Se não fora por um plano de contingência de Tancredo, o qual depositou no neto toda sua confiança, um rapaz de sua idade jamais teria acesso a este tipo de conteúdo. Estes dados abrangem informações proibitivas dos bastidores do serviço secreto brasileiro, que de forma alguma costumam transitar nas mãos de um cidadão comum. Como Tancredo obteve tais documentos? O conteúdo ali exposto pode mudar a história política brasileira?
Em paralelo, Josefa, uma nordestina extremamente religiosa, é enfermeira do hospital em Brasília para o qual o futuro presidente é levado para tratamento. Junto com o brasilianista Argos, um gênio que domina diversas áreas do conhecimento, Josefa descobre uma conspiração sem precedentes para que Tancredo não assuma o poder. Os dois unem-se a Pandora, que tira de sua caixa um livro com informações surpreendentes que nortearão o rumo dos três. Numa corrida frenética para salvar a vida de Tancredo, eles trarão à tona um lado desconhecido da cidade de Brasília, escondido sob simbolismos de origem egípcia. Nesta missão de vida ou morte, eles vão descobrir as origens de convicções do mundo ocidental e obter respostas a muitas perguntas: A que propósito a nova capital do Brasil foi construída? Quem foi, realmente, o presidente que a construiu e a mando de quem?
Entremeando com extraordinária destreza informações fascinantes de História, religião, política e arquitetura, o autor demonstra sua habilidade matemática de surpreender a cada página. Ele atiça a curiosidade do leitor para mensagens ocultas deixadas nas entrelinhas de documentos históricos e de construções que são patrimônio da humanidade e deixa a seguinte pergunta no ar: estaria a população sendo cerceada de informações que poderiam impactam suas vidas?
ORELHA DO LIVRO
O livro Brasília Egípcia é um thriller político-religioso que mescla história e ficção ao conduzir o leitor a uma jornada pela biografia de Tancredo Neves, pelos 20 anos de ditadura militar no Brasil e pelas origens de Brasília e também da Bíblia, obra religiosa que o autor leu inteiramente quatro vezes. Fruto de uma primorosa pesquisa em cerca de 40 mil páginas que exigiu anos de dedicação, fragmentos do passado foram colhidos e minuciosamente agrupados. O resultado foi um enredo veloz, envolvente e intenso, que explora um lado da informação não comumente divulgado. Um imenso volume de material impresso foi lido sobre a vida de Tancredo Neves, os bastidores políticos do período ditatorial e do serviço secreto brasileiro. Além disso, preciosas informações foram obtidas em Brasília no Arquivo Público do Distrito Federal, onde se investiu um bom tempo em pesquisa. Adicionalmente, o autor pesquisou a influência do Egito na concepção da capital do Brasil e na própria humanidade, através de uma vasta bibliografia sobre o assunto. Primando pela acurácia do texto final, foi realizada a verificação in loco de dados no Egito, onde o autor concentrou-se no Museu do Cairo e no Bairro Copta, além dos templos egípcios de Ísis, Kom Ombo, Luxor, Amon e da rainha Hatshepsut. Aventurou-se também no interior egípcio para entrar nas tumbas nas montanhas da antiga cidade de Akhetaton, de onde apresenta informações que têm permanecido adormecidas ao longo da história da humanidade. E também buscou subsídios na seção egípcia do Museu Britânico, em Londres, e do Museu do Vaticano.
O livro foi escrito com uma linguagem acessível e matematicamente planejado para que estivesse nas mãos dos leitores em 2010, ano em que se comemoram os 50 anos de fundação da cidade de Brasília, os 100 anos do nascimento de Tancredo Neves, assim como os 25 anos de sua morte e do final da ditadura. O intuito foi homenagear a capital do Brasil e Tancredo, cuja participação foi fundamental para a costura política que possibilitou o fim da ditadura e o retorno da democracia ao país. Não apenas isso, este grande político mineiro deu a sua vida pelo povo, ato comparável ao de seu conterrâneo Tiradentes. A obra Brasília Egípcia visa ainda relembrar as agruras cometidas durante o período ditatorial, pois um povo que guarda a sua memória, certamente, não incorrerá nos mesmos erros.
Embora haja um forte embasamento histórico para a composição do livro, o autor inseriu na trama personagens fictícios de nomenclatura vinculada à mitologia grega, de alcance universal, com a finalidade de ressaltar o caráter ficcional da obra. Não obstante, o destino de alguns personagens tem relação direta com seu nome na mitologia. Foi mantido o nome original de políticos e cérebros responsáveis pela concepção de Brasília, cujas citações no enredo são majoritariamente factuais.
Quanto às informações de natureza religiosa contidas na trama, elas levarão, com certeza, a uma introspecção por parte do leitor, que poderá ter uma nova luz sobre as três grandes religiões monoteístas, as quais são pilares que sustentam a humanidade. O leitor crítico e questionador poderá utilizar sua inteligência no sentido etimológico desta palavra, que vem do latim da união de inter (entre) e legere (escolher), ou seja, inteligência é a escolha entre duas e mais alternativas, utilizando como parâmetros a lógica e a razão, conforme diz a célebre frase “a mente, uma vez expandida na dimensão de grandes ideias, jamais retorna ao seu tamanho original”. Esta é, por fim, a experiência que o livro Brasília Egípcia almeja proporcionar aos seus leitores, a expansão de suas mentes para uma nova dimensão, orientada pela inteligência.
O livro foi escrito com uma linguagem acessível e matematicamente planejado para que estivesse nas mãos dos leitores em 2010, ano em que se comemoram os 50 anos de fundação da cidade de Brasília, os 100 anos do nascimento de Tancredo Neves, assim como os 25 anos de sua morte e do final da ditadura. O intuito foi homenagear a capital do Brasil e Tancredo, cuja participação foi fundamental para a costura política que possibilitou o fim da ditadura e o retorno da democracia ao país. Não apenas isso, este grande político mineiro deu a sua vida pelo povo, ato comparável ao de seu conterrâneo Tiradentes. A obra Brasília Egípcia visa ainda relembrar as agruras cometidas durante o período ditatorial, pois um povo que guarda a sua memória, certamente, não incorrerá nos mesmos erros.
Embora haja um forte embasamento histórico para a composição do livro, o autor inseriu na trama personagens fictícios de nomenclatura vinculada à mitologia grega, de alcance universal, com a finalidade de ressaltar o caráter ficcional da obra. Não obstante, o destino de alguns personagens tem relação direta com seu nome na mitologia. Foi mantido o nome original de políticos e cérebros responsáveis pela concepção de Brasília, cujas citações no enredo são majoritariamente factuais.
Quanto às informações de natureza religiosa contidas na trama, elas levarão, com certeza, a uma introspecção por parte do leitor, que poderá ter uma nova luz sobre as três grandes religiões monoteístas, as quais são pilares que sustentam a humanidade. O leitor crítico e questionador poderá utilizar sua inteligência no sentido etimológico desta palavra, que vem do latim da união de inter (entre) e legere (escolher), ou seja, inteligência é a escolha entre duas e mais alternativas, utilizando como parâmetros a lógica e a razão, conforme diz a célebre frase “a mente, uma vez expandida na dimensão de grandes ideias, jamais retorna ao seu tamanho original”. Esta é, por fim, a experiência que o livro Brasília Egípcia almeja proporcionar aos seus leitores, a expansão de suas mentes para uma nova dimensão, orientada pela inteligência.
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