segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Moisés e Akhenaton

Segue a primeira foto das montanhas ao leste de Akhetaton, de dentro da própria residência real do faraó Akhenaton. No período de 22 a 28 de outubro o sol nascia no meio das montanhas ao fundo, exatamente no meio destas duas colunas e também se punha entre elas. O local de Akhetaton foi escolhido por estar exatamente no centro do Egito como também pelas suas montanhas terem um formato semelhante ao próprio sol, quando vistas de cima. Além disso, durante uma semana do ano o sol nascia diretamente entre as montanhas, completamente alinhado com a própria casa real de Akhenaton.
Ao lado direito, o guia turístico que me acompanhou. Este homem nasceu e viveu sua vida inteira na própria cidade de Tell El Amarna. Ele não tem apenas um grande carinho por Akhenaton, quando ele fala, você sente que ele acredita nas palavras do Hino a Aton. Este homem é versado na história da cidade e sabe ler perfeitamente os hieroglifos. Este guia não conhece apenas muito sobre Akhetaton e Akhenaton, ele conhece também muito sobre si mesmo.

Mais fotos de Akhetaton ( Tell El Amarna) - Abaixo, a entrada da Tumba de Akhenaton e Nefertiti. Esclareço no entanto que embora pronta, jamais os corpos dos dois foram encontrados, tampouco vestígios que a tumba foi efetivamente usada.

Akhetaton ( Tell El Amarna) - Abaixo, nas montanhas existentes ao redor da cidade, uma estela com remanescentes da figura de Akhenaton e Nefertiti.
 Akhetaton ( Tell El Amarna) - Abaixo, vista da planície em que se encontrava a cidade de Akhetaton, vista das montanhas que a circundam. Ao fundo, na linha do horizonte, está o Rio Nilo. ( e eu na frente da foto...)
 Akhetaton ( Tell El Amarna) - placa com descrição do período de existência da cidade, a qual foi construída em tempo recorde no entanto não durou muito tempo, por motivos políticos.
 Akhetaton ( Tell El Amarna) - Abaixo, nas montanhas existentes ao redor da cidade, entrada de uma tumba. Simplesmente fantástico. Dentro dela, nas paredes, há um desenho de como era a cidade na época de seu auge. Infelizmente não pude tirar foto lá dentro pois era proibido, só com autorização. Se eu soubesse, teria pago o preço, que era caro, pois os desenhos que há ali dentro jamais encontrei em livro algum, tampouco na internet.
 Akhetaton ( Tell El Amarna) - Abaixo, placa na entrada da Tumba de Ay, onde internamente existe o Hino a Aton. Simplesmente maravilhoso.
  Akhetaton ( Tell El Amarna) - Abaixo, na entrada da Tumba de Ay, onde internamente existe o Hino a Aton. Simplesmente maravilhoso, junto com dois egípcios que me acompanharam.
  Akhetaton ( Tell El Amarna) - Abaixo, tijolo de adobe do palácio de Akhenaton. Na verdade toda a cidade foi construída com estes tijolos, razão pela qual conseguiu ser erigida em tempo recorde.
  Akhetaton ( Tell El Amarna) - Restos da cidade.


Caso você se interesse pela história de Akhetaton, assim como Akhenaton, sugiro que leia o meu livro, chamado Brasília Egípcia, e que pode ser comprado online na livraria Cultura através do link abaixo.

Ir para o site da Livraria Cultura

Caso queira informações adicionais sobre o livro leia no link abaixo. O livro é uma ficção político-religiosa que mescla ficção e realidade ao falar da morte de Tancredo Neves e da construção da cidade de Brasília tendo como inspiração a cidade de Akhetaton. Fala das similaridades entre Akhetaton e Brasília, coincidências, semelhanças entre Akhenaton e Moisés


Abaixo, um link com a sinopse do livro e a orelha do livro:

Sinopse e Orelha do Livro

Abaixo o link caso deseje comprá-lo online:

Site Livraria Cultura

sábado, 5 de dezembro de 2009

Akhenaton e JK

Segue a primeira foto das montanhas ao leste de Akhetaton, de dentro da própria residência real do faraó Akhenaton. No período de 22 a 28 de outubro o sol nascia no meio das montanhas ao fundo, exatamente no meio destas duas colunas e também se punha entre elas. O local de Akhetaton foi escolhido por estar exatamente no centro do Egito como também pelas suas montanhas terem um formato semelhante ao próprio sol, quando vistas de cima. Além disso, durante uma semana do ano o sol nascia diretamente entre as montanhas, completamente alinhado com a própria casa real de Akhenaton.
Ao lado direito, o guia turístico que me acompanhou. Este homem nasceu e viveu sua vida inteira na própria cidade de Tell El Amarna. Ele não tem apenas um grande carinho por Akhenaton, quando ele fala, você sente que ele acredita nas palavras do Hino a Aton. Este homem é versado na história da cidade e sabe ler perfeitamente os hieroglifos. Este guia não conhece apenas muito sobre Akhetaton e Akhenaton, ele conhece também muito sobre si mesmo.

Mais fotos de Akhetaton ( Tell El Amarna) - Abaixo, a entrada da Tumba de Akhenaton e Nefertiti. Esclareço no entanto que embora pronta, jamais os corpos dos dois foram encontrados, tampouco vestígios que a tumba foi efetivamente usada.

Akhetaton ( Tell El Amarna) - Abaixo, nas montanhas existentes ao redor da cidade, uma estela com remanescentes da figura de Akhenaton e Nefertiti.
 Akhetaton ( Tell El Amarna) - Abaixo, vista da planície em que se encontrava a cidade de Akhetaton, vista das montanhas que a circundam. Ao fundo, na linha do horizonte, está o Rio Nilo. ( e eu na frente da foto...)
 Akhetaton ( Tell El Amarna) - placa com descrição do período de existência da cidade, a qual foi construída em tempo recorde no entanto não durou muito tempo, por motivos políticos.
 Akhetaton ( Tell El Amarna) - Abaixo, nas montanhas existentes ao redor da cidade, entrada de uma tumba. Simplesmente fantástico. Dentro dela, nas paredes, há um desenho de como era a cidade na época de seu auge. Infelizmente não pude tirar foto lá dentro pois era proibido, só com autorização. Se eu soubesse, teria pago o preço, que era caro, pois os desenhos que há ali dentro jamais encontrei em livro algum, tampouco na internet.
 Akhetaton ( Tell El Amarna) - Abaixo, placa na entrada da Tumba de Ay, onde internamente existe o Hino a Aton. Simplesmente maravilhoso.
  Akhetaton ( Tell El Amarna) - Abaixo, na entrada da Tumba de Ay, onde internamente existe o Hino a Aton. Simplesmente maravilhoso, junto com dois egípcios que me acompanharam.
  Akhetaton ( Tell El Amarna) - Abaixo, tijolo de adobe do palácio de Akhenaton. Na verdade toda a cidade foi construída com estes tijolos, razão pela qual conseguiu ser erigida em tempo recorde.
  Akhetaton ( Tell El Amarna) - Restos da cidade.


Caso você se interesse pela história de Akhetaton, assim como Akhenaton, sugiro que leia o meu livro, chamado Brasília Egípcia, e que pode ser comprado online na livraria Cultura através do link abaixo.

Ir para o site da Livraria Cultura

Caso queira informações adicionais sobre o livro leia no link abaixo. O livro é uma ficção político-religiosa que mescla ficção e realidade ao falar da morte de Tancredo Neves e da construção da cidade de Brasília tendo como inspiração a cidade de Akhetaton. Fala das similaridades entre Akhetaton e Brasília.

Informações sobre o livro: Orelha e Sinopse

Caso queira ler os primeiros capítulos do Livro, está disponível online, aqui mesmo no blog, através do link abaixo:

Primeiras Páginas do livro

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Crônica de uma Bienal

Cheguei na I Bienal do Livro de Curitiba com uma pergunta na cabeça: O que será que vou encontrar aí dentro? E também com um objetivo claro: ver como funciona a relação autor-leitor em todos os momentos em que ela acontece. Será que sai faísca? Saiu. Será que há escritores que agridem verbalmente o leitor? Existe.  Será que há escritores que falam, sentem vontade de chorar, tem sua voz embargada e continuam a falar? Teve. Será que há escritores que não tem conteúdo mas fazer marketing do oposto? Também tem. Enfim, notei várias coisas. Anotei até quais as roupas que os escritores usaram nos eventos. Teve um que usou roupas clássicas com uma meia rosa listrada com azul. Vários usaram camisas para fora da calça. Teve um com um chapéu típico daqueles americanos que veem ao Brasil fazer turismo na selva, alias, o mesmo escritor que numa mesa redonda derrubou metade da água na mesa e a outra metade dentro do copo. Será que só eu vi? Analisei tudo o que pude. É uma pena que não tenha mil olhos físicos para que tivesse observado cem por cento das pessoas. Caso tivesse passaria o restante do ano apenas falando sobre a Bienal. Dentre os presentes eu observei uma loira. Ela estava sentada exatamente em minha frente, entre o escritor de meias rosas listradas com azul. Já que ela estava ali, parada, com todos os seus pertences esparramados obviamente me pus a observá-la. Seria impossível não ver cada detalhe do que ela fazia, afinal, eu estava interagindo com ela, ainda que ela não soubesse. Quando ela se mexia para um lado e ocultava a minha vista, eu me mexia para o outro. Observei que ela tinha cadernos, agendas e livros. Também portava uma câmera fotográfica. Fazia algumas anotações, tirava fotos. E não era destas câmeras que os pobres mortais têm. Era uma câmera profissional. A moça parecia nova, coisa de uns 20 anos, para mais ou para menos. Eu daria 22. Tentei enxergar através das lentes dos seus óculos se seus olhos eram claros. Mas me pareceram castanhos. Cheguei a conclusão que seu cabelo deveria ser loiro oxigenado, afinal, as tintas de hoje estão quase perfeitas. Às vezes é impossível diferenciar. Seu rosto era muito liso, sem pintas, e branco, como o do meu sobrinho mais novo. Imaginei que ela é do tipo que toma uma hora de sol sem protetor e fica da cor de uma pimenta. No entanto notei que as maçãs do seu rosto estavam avermelhadas. Talvez ela estivesse passando calor. Meu sobrinho branquelo fica avermelhado quando sente calor. Fiquei me perguntando o que ela faria de sua vida. Como estava com muitos papéis, livros, etc, cheguei a conclusão que deveria gostar de ler. Me perguntei se ela praticava esportes, mas cheguei à conclusão que não porque quem gosta muito de ler não costuma gostar de esporte. Bem, nunca vi ninguém lendo Shakespeare na esteira da academia. Observei que a calça dela era de cintura baixa, da MOfficer. Seria era uma patricinha? Seria ela sem conteúdo? Bem, isso eu não poderia afirmar porque todas as minhas calças praticamente são da mesma marca. Olhar uma marca e fazer uma afirmação seria afirmar algo sobre mim também. Ela vestia um top que cobria a maior parte do seu corpo, não era nada muito ousado. Era um simples top. Ela usava um sapatinho baixo que não sei dizer o nome e que nunca vi na vida, que parecia ser confortável e tradicional.  Fiquei ouvindo os bate papos com os autores a observando, tentando descobrir um pouco mais sobre ela apenas pelas atitudes. Ela ganhou pontos ao tirar uma foto ao lado do Ruy Castro. Pediu a uma mulher ao lado que tirasse uma foto. A mulher tirou duas. E não saiu. E eu vi que não havia saído. Eu estava observando. Mas não iria sair do meu pedestal e me oferecer para tirar uma foto. Meu lado curitibano falou mais alto. Primeiro ela não havia me pedido, seria uma intromissão de minha parte. Segundo porque uma mulher já estava tirando a foto, seria dizer que a mulher não tira bem fotos. E realmente não tirava. Ao final a palestra iria começar e a loira descobriu que a foto não havia saído. Acabou tirando uma última foto que com certeza não ficou tão boa como a primeira que havia saído. Os organizadores chamaram o autor e logo ele se deslocou ao local do bate papo, logo ao lado e a loira seguiu vendo as fotos em sua máquina. Fiquei bem intrigado ligando os pontos e tentando traçar um perfil comportamental-psicológico-intelectual dela. Cheguei a conclusão que câmera fotográfica mais livros e reverência por bons autores eram um bom indício. Resolvi ser cara de pau. Ao terminar o bate papo fiquei me enrolando e guardando vagarosamente meus pertences de tal forma que coincidisse com o término dos dela, que eram muitos e espalhados. Acabamos nos levantando na mesma hora e dei o bote:
Oi...

domingo, 23 de agosto de 2009

Responda rápido as perguntas abaixo. ( sim ou não)

- Você pensa a longo prazo?

- Você fala sobre idéias?

- Você sabe aceitar mudanças?

- Você assumir riscos calculados?

- Você consegue aprender e usar este conhecimento para seu crescimento contínuo?

- Você trabalhar visando ao lucro?

- Você tem o hábito de praticar a generosidade?

- Você criar múltiplas fontes de renda?

- Você consegue continuamente aumentar o seu patrimônio líquido?

- Você costuma fazer a si mesmo perguntas fortalecedoras?

Saiba que o segundo o livro " 10 Principais diferenças entre os milionários e a classe média" , quem diz sim a estas perguntas são as pessoas com mentalidade milionária, e quem diz não são as pertencentes à classe média. Não necessáriamente um milionário diz sim a 100%, e vice-versa para a classe média em relação ao não.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Vivendo Porto Alegre - Biblioteca Pública do RS


Quando cheguei em Porto Alegre uma das primeiras coisas que fiz foi ligar para a Biblioteca Pública. Infelizmente descobri que estava fechada para reforma por tempo indeterminado. Uma vez quase dei um fora no meu antigo trabalho dizendo: Acho que vou ir embora de Porto Alegre e a biblioteca não terá sido reaberta... Teria sido um fora porque demonstraria minha intenção de deixar o trabalho, porém teria sido certeiro no aspecto que dois anos e meio depois a Biblioteca continua em obras, e fechada. Liguei hoje para a Biblioteca pois finalmente iria visitá-la, tenho tempo e poderia usufruí-la. Descobri que a ainda continua em reforma e por tempo indeterminado. Por que eu faço tanta questão de visitá-la? Porque além dos livros, ela será mencionada no meu livro, o Brasília Egípcia. Justamente a foto acima, uma imagem interna da Biblioteca, será mencionada, e outras coisas mais. Vou esperar. Nada que o tempo não resolva.


sábado, 1 de agosto de 2009

Peru - Linhas de Nazca




Uma das experiências mais fascinantes do Peru é sobrevoar de teco-teco as linhas de Nazca. O vôo dura 30 minutos e sobrevoa as figuras. Acima está a maquete das linhas, que ajuda a facilitar a visualização do todo e também da dimensão de tudo. É incrivel como as linhas são retas e perfeitas. Tudo matematicamente calculado. Caso queira saber mais informações veja em:
http://www.mysteryperu.com/por/co_linhas_de_nazca.html

Peru - Comidas Típicas

Comi carne de Alpaca e gostei. O gosto é semelhante a de uma de uma carne normal, de boi.

Eu morro e não vejo tudo



A cada dia me surpreendo mais com o que os seres humanos costumam chamar de existência. Principalmente no que tange à futilidade. Talvez eu seja sério demais e não esteja acompanhando a (in) evolução da Umanidade. Porque herrar é umano. Pois bem, não é que abro um jornal e vejo uma entrevista com um diretor de marketing de uma empresa que vende produto emagrecedor para cães e gatos! E o cara afirmava que o Brasil possui 32 milhões de cães e 15 milhões de gatos, e fez questão de dizer que " é uma Argentina" de cães e gatos! Quanta sabedoria... E enfatizava que estes animaizinhos estão cada vez mais gordos e precisam de regime! Afirmou ainda que 25% dos cães brasileiros são obesos, mas ufa, comparou com os Estados Unidos onde 40% dos animaizinhos sofrem deste mal! E terminou a entrevista, obviamente, com uma frase de impacto! dizendo " A ordem é perder peso!" Uau! Fiquei impactado!

domingo, 19 de julho de 2009

Milho Peruano



O Milho peruano é realmente muito bom. Apenas um grão dele dá o tamanho de quatro grãos do milho brasileiro. Eu comi e é bem saboroso. Também tem de várias cores. Não cheguei a provar milho de outra cor, porém acredito que é o mesmo sabor.

domingo, 4 de janeiro de 2009

Sufismo e dançarinos Sufi 2

Como as fotos são muito grandes para um post apenas, seguem mais algumas aqui.

Sufismo e dançarinos Sufi

Ainda tenho algumas postagens do Egito represadas e aos poucos colocarei no blog. Durante minha viagem ao Egito houveram três pontos altos: Akhetaton, Bairro Copta e os Dançarinos Sufi. Estes dançarinos se apresentam duas vezes por semana, na quarta e sexta no Complexo Al Ghoury, ao lado do Bazar Khan El Kalili. Caso você tenha plano de um dia ir ao Cairo, se informe e não deixe de ir.
A chave para o Sufismo é a união entre o homem e Deus, o sufismo ensina o amor e não o medo, e Deus é percebido como um amigo, cujo amor pode ser experimentado pessoal e individualmente. Em suas práticas rituais e festivais públicos eles buscam atingir a proximidade com Deus através de canções, músicas e danças. Enquanto os participantes executam seus movimentos de dança e recitam o nome de Deus, os cantores cantam louvores, elogios e odes a Deus.
Enfim, eu havia lido um artigo sobre sufismo e mal podia entender como isso ocorrida, na verdade não conseguia viasualizar. Quando vi no meu guia turístico que eles se apresentavam e era aberto ao público eu fui. Se soubesse que era tão bom teria ido nas 3 vezes que pude ir. Acabei deixando para o último dia. Aliás, agora eu estou me perguntando porque eu não comprei nenhum CD deles. Enfim, um dia eu volto. Vocês não tem idéia de quantas fotos eu tirei. Mais de 200. Admito que gosto de tirar fotos, mas a deles valeu cada um. Enfim, seguem algumas fotos de suas danças. Eles são chamados também de Dervixes Rodopiantes, porque dançam o tempo inteiro rodando como se fossem um pião!